A vida não é uma máquina contínua, que funciona eternamente. Como toda máquina, tem tempo para ser utilizada, isto é, o nosso tempo, e não conseguimos prorrogá-lo.
Somos máquinas que se interagem num relógio do tempo que só têm um ponteiro, que gira num só sentido, que não retrocede.
Respeitar nossos limites é imperioso. Nossa capacidade está dentro de nós mesmos.
Ultrapassá-los, na maioria das vezes, nos coloca frente a riscos que poderíamos evitar.
No entanto, no afã de subir os degraus da vida de três em três, podemos nos desequilibrar e sofrer uma queda que não nos levará ao mesmo ponto de antes.
Se subissemos degrau a degrau, seria mais fácil alcançar nosso objetivo focal.
A pressa na conquista, nem sempre nos leva a vitória.

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