François-Marie Arouet, filósofo francês, deísta e iluminista, viveu no século XVII, sendo mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire. Dentre suas inúmeras colocações sobre o ser humano e a vida, uma se direciona aos erros que cometemos durante a nossa existência.
"Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram".
Seu conteúdo nos permite refletir sobre o quanto nós escondemos nossas falhas, como se estas fossem alijar-nos do convívio daqueles que vivem no nosso entorno.
Erros e acertos alimentam nossas atitudes futuras.
É muito mais fácil não tropeçarmos mais depois de uma queda, do que não errarmos em determinado ponto onde os acertos estiveram presentes. Os erros nos ensinam a não mais cometê-los, dói no bolso ou na alma.
Os acertos trazem-nos glórias, em sua grande maioria etéreas, esquecemo-nos rapidamente.
Os erros deixam cicatrizes que nos lembram sempre que aquele não é o melhor caminho. Construímos nossa forma de ser na somatória dos erros e acertos.
Falar das vitórias engrandece- nos por fora, mas dialogar sobre os erros fortalece-nos por dentro.

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