Quando escrevemos a história da vida no papel ou na tela do computador, neles cabem tudo.
Quando a retiramos e trazemos para o palco da vida real é que percebemos que nem tudo que escrevemos. fruto do nosso imaginário, é factível na vida real. Nos nossos delírios podemos tudo, sem nenhum óbice a se opor, porque é nossa criação. Quando dividimos com outra pessoa surge um novo olhar.
Ao difundi-las num grupo diluímos mais ainda, até que sobra o que é possível e realizável.
Na vida, viajamos a cada minuto do imaginário ao real, por vezes nosso egoísmo teima em não nos deixar ver, até que um dia, depois de muitas tentativas, percebemos que se não nos adaptarmos ao tangível, ficaremos isolados, parados, sentados nos ponteiros do relógio do tempo.
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