As escolhas
Cada um de nós tem deus conceitos próprios, do belo e do feio, da doçura e da amargura, da dor.
Reagimos de acordo com o que aprendemos durante a vida. O café adoçado para uns é a forma de quebrar um certo amargor, para outros, ele puro mostra seu verdadeiro sabor.
Ela é tão bonita e ele, meu Deus! Esta é uma crítica que ouvimos de vez em quando, que complementam: se ainda fosse rico...
A escolha aqui não é beleza externa e sim pelos valores internos, estes, sim, duradouros.
Doce, amargo. Branco ou preto; azul ou amarelo; frio ou calor são condições que são colocadas no nosso dia a dia e, por uma questão de vivência, optamos por aquela que mais se adapta ao nosso estilo de vida, ao discernimento dos nossos sentidos.
Construir o ideal é possível, mas na maioria das vezes é etéreo, passageiro.
Quando vamos colocando tijolo sobre tijolo para solidificar o que queremos, nem sempre será o que projetamos, a perfeição, mas é o possível naquele momento e, quando olhamos para trás, aquela opção nos dá muito mais aberturas, permitindo que possamos ir além do que considerávamos ideal.
A arte da vida está em saber usar suas cores, seus pincris, suas telas, que mudarão dia a dia. O cenário somos nós quem construímos de acordo com nossos valores.
Tenham um dia com várias opções de cores e escolha a que mais se adapta a você.
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