Telefone sem fio, uma técnica que usava nas minhas reuniões com adolescentes. Mostrava uma imagem, lia minha versão da história e pedia que fosse repassada para seu colega só lado e ass sucessivamente, até chegar ao último aluno. Uma turma de vinte alunos.
Este era convidado a contar a sua versão. O resultado é que, o que o relato do último nada tinha a ver com o que estava escrito e que projetava para todos lerem.
O dia a dia nos mostra que está prática e habitual, ouvimos e repassamos mas sem nenhum elemento concreto que permita nossa opinião, emitimos baseado no que pensamos, mas sem análise do fato em si. De ouvido em ouvido criamos monstros invisíveis, que agridem sem que possamos analisar sua veracidade.
E preciso voltar a prática de se emitir opiniões depois de avaliarmos os fatos.
A versão imediatista na sua maioria tem no seu contexto o ranço da desinformação.
Tenham um dia de verdades.
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