Dizem que o antônimo do amor é o ódio.
Que o que os separa é uma cortina invisível fácil de ser transposta, porém com o retorno é mais difícil de ser feito.
Os dois são frutos de emoções. Amar e odiar são transitivos diretos, não exigem uma pré-posição.
Ama-se ou odeia-se, mas são eclodidos por visões que se acumulam e unem.
Desta forma, com racionalidade, conseguimos entender os motivos e voltar à neutralidade, ou seja, a um novo ponto onde possamos enxergar o horizonte sem a entrega do amor cego e o ódio raivoso.
O ontem ao ontem pertence.
Hoje pavimentamos novas estradas da vida, onde o equilíbrio é o mais importante.
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