Platão e Aristóteles têm visões diferentes sobre o que é ser sensível. Platão a teoriza no mundo das ideias enquanto Aristóteles, na sensibilidade concreta do ser humano, ou seja, Aristóteles procura a verdade do sentimento e não as considerações sobre o que é ser sensível.
Estas são as duas grandes diferenças, tergiversar, sobre o sofrimento e enxergar o sofrimento. Sensibilidade é um dom do homo sapiens.
Ser sensível para a nova vida ou a morte é uma reação natural do homo, conviver com um novo ser ou se despedir de quem nunca mais veremos está incluso nós ditames do ser sensível.
Negar o sofrimento na vida ou na morte é dar um passo atrás na cadeia evolutiva, é sair da racionalidade e entrar no mundo dos irracionais.
O homo sapiens tem como um dos seus princípios básicos ser sensível na alegria e na tristeza. Suas lágrimas são a prova.
Uma boa noite a todos.
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